
Porque Deus permitiu que esse acidente acontecesse? Será que Ele realmente existe?
São questionamentos que não querem calar-se no coração dos familiares e das pessoas que acompanham com tamanha dor e tristeza a despedida de seis adolescentes que morreram brutamente vítimas de um acidente. Ao menos essa é uma visão parcial do fato em si. O interlocutor dessa história permitiu questionar os fatos e arriscou: Será que os adolescentes foram realmente vítimas do acidente ou agentes ativos do mesmo? Será que foi acidente mesmo ou decorrência da brutalidade irracional do ser humano que nega o uso da sua inteligência? Todos sabem que a água e o óleo não se misturam. Ninguém coloca a mão na chama de um fogareiro para ver se realmente ela queima. Então, por que mesmo diante da dor, não assumimos a irresponsabilidade dos atos ao invés de culpar quem culpa não tem? Sabemos que álcool, drogas e direção são elementos que não se combinam. Ou melhor, que combinados podem resultar em fatalidade. Nesse caso, foi o que aconteceu. A dor é inegável, o sofrimento também. Porém, a justiça tem que prevalecer. Se a questão é culpa, Deus não tem nada a ver com essa história, mas ao contrário, se dependesse dele, ela não teria terminado assim.